Ademais, várias outras empresas já tentaram usar essa mesma linha de raciocínio no passado: Google e Facebook, por exemplo, buscavam isentar-se de responsabilidades em caso usuários das plataformas publicassem conteúdos previstos como ilegais perante a lei. Hoje, a posição de ambas as empresas é uma de monitoramento e moderação prévia de conteúdos, justamente porque alguns casos específicos resultaram em processos onde as companhias acabaram derrotadas. Fonte: The Verge

Amazon pode ser condenada por defeito em produto vendido por terceiros em seu Marketplace - 82