Nos Estados Unidos, o Apple Music custa US$9,99 por um mês, enquanto o plano família é US$14,99. Sem nenhum anúncio especial, a Apple adicionou uma terceira assinatura, esta anual, por US$99. Ou seja, em 12 meses, o consumidor acaba economizando 20 dólares. A novidade, a princípio, está apenas disponível para os norte-americanos, como Estados Unidos e Canadá. No Brasil, por enquanto, a Apple prefere investir em outra estratégia, cortando o preço das assinaturas por basicamente a metade: US$4,99 o plano individual e US$7,99 o plano em família. Para estudantes universitários, a situação fica ainda melhor com plano de US$2.49. Caso você tenha uma conta dos Estados Unidos e queira mudar o seu plano, vá na App Store, vá até o final da página e clique em “Ver Apple ID”. Escolha a opção de assinaturas e escolha o Apple Music.
Plano de assinatura anual deve se expandir aos poucos
Com plataformas como Google Play Music, Spotify, Tidal, Deezer e Apple Music, o consumidor já está mais do que acostumado com o seu serviço de streaming de música preferido. Até porque todos os períodos grátis já devem ter acabado até o momento, portanto, é muito melhor pagar um preço cheio, mas que seja mais econômico, do que renovar a assinatura mensalmente. Essa jogada da Apple pode fazer parte de uma silenciosa mudança da empresa de Cupertino que está revendo valores das suas assinaturas. Recentemente, na WWDC, a Maçã anunciou uma mudança nos planos de iCloud que a empresa oferece. 5GB grátis, 50GB por US$0,99, 200GB por US$2,99 e pode compartilhar com a família, assim como o plano de 2TB por U$9,99 que também pode ser compartilhado com a família. Se por um lado outros serviços oferecem mais espaço por menos dinheiro ou gratuitamente, a Apple afirma estar preocupado com a segurança do usuário e que não pega as informações pessoais. De qualquer maneira, é provável que a empresa libere aos poucos o plano de assinatura anual do Apple Music para outros mercados.