Estes aparelhos possuem uma longa vida útil, o que deve ser levado em consideração na hora da sua escolha. Vale à pena gastar algumas horas para conhecer as especificações mais importantes, como resolução da tela e tecnologias de imagem e som, afinal, é um produto que te acompanhará por um bom tempo. As especificações das televisões inteligentes podem parecer confusas, principalmente por causa dos jargões utilizados. Neste guia, desmistificamos esses termos e explicamos de forma simples e prática os principais pontos que você deve levar em consideração na hora de escolher uma smart TV para se divertir com a família.

Tamanho da tela

Um dos primeiros, e principais, fatores a serem avaliados na compra de uma nova televisão é o tamanho de sua tela, e aqui não tem resposta certa ou errada: ela pode ser tanto de 32″ quanto superior a 88″. Alguns pontos para considerar ao tomar essa decisão são: seu orçamento, o espaço físico que você tem disponível e quantas pessoas costumam assistir ao mesmo tempo, assim como a distância entre você e a smart TV. Caso não tenha certeza do espaço disponível, utilize uma fita métrica para medir as especificações corretas e não comprar um aparelho pequeno ou grande demais. Vale lembrar que as televisões são medidas na diagonal, portanto o tamanho passado pelas fabricantes representa a quantidade de polegadas entre um canto ao outro. As dimensões de largura e altura serão diferentes e podem variar de marca para marca. Para ajudarem os consumidores nesse processo, fabricantes como a Samsung e a Sony lançaram aplicativos de realidade aumentada que permitem a visualização de diferentes modelos de smart TVs em qualquer ambiente de suas casas.

Qual a distância ideal para assistir TV?

Além do espaço físico que você possui para a instalação da televisão, é muito importante também considerar a distância em que ficará sentado enquanto assiste algo. Se você escolher uma smart TV grande para um ambiente pequeno, a visualização das imagens pode ser desconfortável e o brilho do aparelho pode incomodar os olhos depois de um tempo, deixando a vista cansada e podendo causar dores de cabeça. No entanto, se comprar uma aparelho pequeno para um ambiente grande, precisará se esforçar (e forçar sua vista) para enxergar as imagens e perderá os detalhes se a televisão for de alta definição. Outro fator que influencia na distância entre você e sua televisão inteligente é a resolução — quanto mais alta ela for, mais perto do aparelho você poderá sentar antes de notar a pixelização em uma imagem.  Apesar de não existir uma maneira correta de calcular a distância ideal baseada no tamanho da tela, uma boa regra prática para seguir é se sentar a uma distância três vezes maior que a altura da tela em se tratando de uma smart TV de resolução Full HD, e apenas 1,5 para Ultra HD. A Samsung também disponibilizou uma tabela com recomendações de distância considerando as especificações de tamanho de suas televisões:

Resolução da imagem

Outro ponto que deve ser avaliado ao se escolher uma smart TV é a qualidade da imagem, ou resolução. Quanto maior o tamanho da tela, maior a quantidade de pixels necessários para que as imagens sejam reproduzidas sem nenhuma distorção. Atualmente, a maioria das televisões inteligentes são vendidas com três opções de resolução: HD (720p), Full HD (1080p) e Ultra HD, ou 4K (2160p). Elas diferem na quantidade de pixels exibidos na tela, isto é, número de pontos que formam uma imagem — quanto mais pixels uma TV tiver, melhor será sua qualidade de exibição. Smart TVs com qualidade de imagem inferior como a HD (720P) e Full HD (1080p) já não são mais recomendadas, e as empresas têm reservado essas resoluções apenas para TVs menores, de até 32″. Algumas fabricantes já estão vendendo aparelhos com resolução 8K (4.320p), também chamada de UHD (Ultra High Definition), porém os aparelhos ainda são muito caros e não existem muitos conteúdos compatíveis. Caso você esteja disposto (e possa) a gastar um pouco mais, recomendamos as smart TVs de resolução 4K devido à qualidade da imagem. No entanto, se você estiver apenas avaliando as opções para uma troca futura, vale a pena aguardar os desdobramentos do 8K no Brasil. Aproveite e veja a matéria completa do Showmetech mostrando as diferenças entre Full HD, 4K e 8K.

Display

Três siglas que você certamente encontrará quando estiver avaliando a melhor televisão inteligente para a sua casa são: LED, OLED e QLED. Mas o que elas significam e qual é a melhor para você? O LED é uma evolução do LCD e significa Light Emitting Diode (em português, Diodo Emissor de Luz). O principal diferencial da tecnologia é a iluminação da tela — que segue sendo de LCD — com lâmpadas de LED, garantindo imagens mais brilhantes e um menor consumo de energia. Já o OLED é o sucessor do LED e significa Organic Light Emitting Diode (em português, Diodo Emissor de Luz Orgânico). As smart TVs com essa tecnologia possuem um painel cheio de diodos orgânicos que substituem as lâmpadas de LED e se auto iluminam, proporcionando maior qualidade de contraste e menor tempo de resposta, inclusive em relação ao QLED. Dependendo da imagem, esses pontos podem apagar completamente, alcançando o “verdadeiro preto”. O QLED é uma sigla criada pela Samsung para Quantum Dot LED (em português, Pontos Quânticos de LED). Essa tecnologia utiliza nanocristais de tamanho microscópico que podem emitir diferentes cores quando alimentados por uma fonte de luz. As smart TVs QLED têm brilho maior e não apresentam o mesmo desgaste que as OLED a médio prazo. A LG também possui uma tecnologia própria, a NanoCell, que conta com nanocristais menores dos utilizados pela Samsung. Como resultado, a televisão apresenta uma melhor definição de cores e níveis superiores de contraste. No entanto, as diferenças são discretas e apesar da tecnologia da LG ser mais recente, seu de produção mais elevado se reflete no valor de venda, enquanto as smart TVs da Samsung apresentam melhor relação de custo-benefício. Se não se importar em gastar um pouco mais por uma tecnologia mais inovadora, a OLED é ideal para você. Caso prefira por maior durabilidade e utilizar a televisão para jogos, a QLED ou o NanoCell podem ser opções mais interessante. Veja mais detalhes na nossa matéria completa sobre a diferença entre TVs QLED e OLED.

Sistema operacional

Android TV

O Android TV, sistema operacional do Google para smart TVs, vem com quase todos os serviços da empresa, como Play Games, Play Music e Play Filmes, entre outros que podem ser baixados no Google Play Store. O sistema inclui o Google Assistente, assistente pessoal da empresa que permite que você use sua voz, por meio da TV, para controlar todos os seus dispositivos domésticos inteligentes, como luzes e alto-falantes. Além disso, qualquer televisão com este OS também terá o Chromecast integrado, o que facilita a transmissão de conteúdo do smartphone para a smart TV. A maioria das fabricantes que não possuem OS próprio, como a Sony e Xiaomi, utiliza o Android TV como base, adicionando uma camada personalizada que inclui aplicativos e serviços próprios. A Xiaomi TV, por exemplo, vem com Patchwall e a OnePlus TV, com Oxygen Play.

webOS

O maior diferencial do webOS sistema é sua barra de inicialização que aparece ao clicar na tecla Home do controle remoto. Nela você encontrará todos os seus aplicativos, como navegador web e TV ao vivo, e configurações. A barra é personalizável, então você pode alterar a ordem para que os aplicativos que usa com mais frequência apareçam primeiro. Outros recursos do OS para smart TVs incluem aplicativos ao vivo (para que você possa pausar o conteúdo em um aplicativo, usar outro app e retornar ao primeiro de onde parou), reprodução de vídeo 360º e controle de voz. O webOS também é certificado para Dolby Atmos, tecnologia de som surround que proporciona uma experiência sonora tridimensional imersiva, e Dolby Vision, tecnologia de High Dynamic Range (HDR) que garante maior qualidade de brilho, cor, contraste, detalhes e dimensionalidade.

Fire TV

TizenOS

Visualmente, o TizenOS se parece com o webOS — o sistema traz a mesma barra horizontal na parte inferior da tela com todos os aplicativos e conteúdos. Um diferencial, no entanto, é que no TizenOS aparecem recomendações baseadas no app selecionado. O sistema operacional também vem com suporte a comandos de voz e ao SmartThings, aplicativo da Samsung que permite a conexão e o controle de aparelhos eletrônicos inteligentes (não só os da fabricante) pelo smartphone.

Roku TV

Outros recursos do OS incluem função de pesquisa universal, feed personalizado dos próximos programas de seu interesse e um modo de audição privado. O sistema operacional também aprende o que você gosta e sugere novos conteúdos de todos os aplicativos instalados. Um grande diferencial do Roku OS é sua capacidade de encontrar o conteúdo que o usuário quer independentemente da plataforma em que ele esteja. Com a crescente a disputa entre os serviços de streaming, às vezes fica difícil saber o que assistir e onde. Neste cenário, o OS se destaca devido ao seu sistema de busca universal, que aponta em qual canal ou plataforma está o conteúdo buscado. A empresa também possui um aplicativo que permite ao usuário controlar sua smart TV com o celular. Além do benefício de não precisar de um controle, o app também é capaz de extrair o som da televisão e reproduzi-lo em seu smartphone. No entanto, no Brasil, a televisão inteligente ainda não possui integrações com assistentes pessoais. Com tantas opções de assistentes pessoais, qual é o ideal para a sua nova TV? Assim como muitos dos pontos apresentados, não há resposta certa ou errada – o melhor assistente será aquele que melhor atende às suas necessidades. No entanto, apresentamos algumas considerações a se fazer quando for escolher uma smart TV com assistente pessoal. Em relação ao funcionamento integrado a smart TVs, as três apresentam resultados semelhantes. Desta forma, a avaliação que você deverá fazer é se deseja uma televisão que se conecte a outros dispositivos inteligentes na sua casa, ou se deseja apenas uma televisão que execute os comandos por voz.

Conectividade

A conectividade entre os aparelhos eletrônicos é fundamental nos dias atuais. Uma televisão hoje se conecta, simultaneamente, a vídeo games, soundbars, computadores, smartphones e outros dispositivos. Por isso, o número de entradas HDMI é algo a se considerar ao escolher uma smart TV. Caso compre um modelo que ofereça apenas uma ou duas entradas, faltará capacidade de conexão com outros aparelhos. Dê preferência a televisões inteligentes que tenham no mínimo quatro entradas, especialmente se for utilizar o aparelho para jogar. Além disso, existem diversos padrões para esta conexão, mas o mais moderno e recomendável é o HDMI 2.1. Outras portas de entrada, como a USB, também são importantes para conectar a sua TV a HDs externos, pen drives e smartphones — recomendamos aparelhos que tenham entre duas ou três entradas para evitar qualquer problema no futuro. Além disso, é interessante verificar se o modelo escolhido tem entrada LAN. Apesar das smart TVs mais recentes se conectarem à internet sem a necessidades de conexão via cabo, é sempre bom ter uma alternativa caso o Wi-Fi falhe. Também vale a pena checar se a televisão possui entrada para cabo óptico para melhores resultados de som. Feitos por misturas de plástico ou de fibra de vidro, estes cabos transmitem dados através da luz, o que resulta em menor interferência e ruídos em comparação com o HDMI. Alguns aparelhos também possuem tecnologias como DLNA (Digital Living Network Alliance, em português Aliança para Redes Domésticas Digitais) e NFC (Near Field Communication, em português Comunicação por Campo de Proximidade), que permitem espelhar o conteúdo de smartphones, tablets e outros aparelhos na televisão inteligente sem a necessidade de cabos. Antes de fazer sua compra, não deixe de checar também o Bluetooth da smart TV. Apesar de usado principalmente para o pareamento de acessórios de reprodução de som, como fones de ouvido sem fio e caixas de som, o Bluetooth também pode ser utilizado para conectar teclados e controles para jogos. A versão mais moderna é o Bluetooth 5.0, mas a versão 4.0 já garante bons resultados.

Controles remotos

Assim como as televisões, os controles remotos também estão mudando, se tornando cada vez mais compactos e podendo ser utilizado em diferentes aparelhos. Um bom exemplo é o Smart Magic, da LG. Sensível ao movimento, o controle funciona como um mouse de computador – ao invés de apenas seguir caminhos horizontais ou verticais, você pode apontar para a tela e movimentar livremente o cursor.

Tecnologias de imagem

Além do tamanho da tela e resolução, existem tecnologias que podem melhorar sua experiência com as televisões inteligentes, como HDR, HDR10 e Dolby Vision. O HDR (High Dynamic Range, em português Alto Alcance Dinâmico), é um recurso que aumenta a qualidade de imagem, garantindo melhores resultados em brilho e contraste. A tecnologia, compatível com smart TVs 4K, permite que você note mais detalhes nas cenas e expande consideravelmente a paleta de cores da televisão. Algumas fabricantes como a TCL, Samsung, Philips e Sony possuem televisões inteligentes HDR. Para diferenciar os aparelhos Ultra HD com HDR dos convencionais, as empresas passaram a adotar o selo Ultra HD Premium. Já o HDR10 é um formato aberto que pode ser implementado por várias fabricantes e suportado por diversos tipos de conteúdo. Todos os dispositivos HDR são compatíveis com o HDR10. Além dessa vantagem, a implementação do suporte dessa tecnologia é mais simples porque não exige hardware específico nem reprodutores de mídia. O HDR10 está presente em smart TVs da LG, TCL e Philips, entre outras fabricantes. O Dolby Vision, mencionado previamente, pode ser considerado uma versão mais exigente do HDR, garantindo melhores resultados. Para funcionar, a smart TV e demais reprodutores de mídia, como o Blu-Ray, precisam ser compatíveis com o formato, caso contrário o conteúdo não será reproduzido. O Dolby Vision só é encontrado em aparelhos que atendem seus padrões técnicos e pagam taxas de licenciamento. Apesar das restrições, o recurso se tornou rapidamente o padrão da indústria para conteúdo HDR e pode ser encontrado em modelos de diferentes marcas, como Sony, LG, TCL e Philips. A Samsung possui seu próprio formato de HDR10 para todas as suas televisões inteligentes, chamado HDR10 +. Embora o formato também ofereça uma ótima experiência de visualização, é muito menos comum que o Dolby Vision — além de não ser suportado por muitos players UHD Blu-ray.

Taxa de atualização

Outro fator importante para se levar em consideração é a frequência de atualização, responsável por descrever quantas vezes por segunda uma imagem é atualizada na tela. A taxa padrão é 60 vezes por segundo, ou 60 Hz. No entanto, em cenas com movimentos rápidos essa frequência pode fazer com que as imagens pareçam desfocadas ou tremidas. Para criar uma imagem mais sólida e definida, as fabricantes dobraram a taxa de atualização para 120 Hz (podendo chegar até 240 Hz em alguns casos), garantindo melhores cenas de ação ou de alta velocidade inclusive em vídeogames. Cada fabricante possui um nome diferente para sua própria tecnologia de alcance máximo de frequência, como o Motionflow da Sony, o Clear Motion Rate (CMR) da Samsung, o TruMotion da LG, e o Perfect Motion Rate (PMR) da Philips.

Tecnologias de som

Uma consequência ruim dos designs elegantes das novas televisões inteligentes é a falta de espaço para grandes caixas de som. No entanto, um sistema de som surround ou uma barra de som (soundbar) podem facilmente resolver este problema. Uma boa alternativa é o Dolby Atmos. Mencionado previamente, este padrão de som possui tecnologia de som surround e proporciona uma experiência sonora tridimensional imersiva. Outra opção similar é o DTS (Digital Theater Systems). Sua versão mais recente, o DTS Virtual: X, é baseado no conceito de áudio tridimensional, com a flexibilidade de poder utilizar quantos alto-falantes quiser e posicioná-los de diferentes formas. Caso queira opções mais baratas, as soundbars são uma boa aposta por melhorarem significativamente a experiência cinematográfica e serem instaladas em minutos. Além disso, são finas o suficiente para caber embaixo de um suporte de TV sem a imagem.  Para quem deseja complementar sua smart TV com um sistema de home theater ou soundbar, vale a pena pesquisar produtos da mesma marca e também de outras fabricantes. Ressaltamos no entanto que equipamentos de uma mesma empresa podem apresentar alguma vantagem na comunicação entre os aparelhos.

Recursos gamers

Para quem joga vídeogames, a boa notícia é que as televisões estão ficando cada vez melhores, com imagens mais definidas, maior frequência de atualização, displays mais avançados, entre outros avanços tecnológicos. Nesse sentido, as smart TVs 4K são as mais recomendadas devido à sua melhor resolução superior. Para imagens mais definidas em jogos de ação, vale a pena considerar TVs com frequência de atualização igual ou acima de 120Hz. Em relação ao display, tanto o OLED quanto o QLED e o NanoCell apresentam melhor qualidade de cores e brilhos para vídeogames. Caso esteja buscando uma televisão inteligente mais potente, aposte em modelos OLED e NanoCell. Se estiver procurando um aparelho com melhor custo-benefício, os aparelhos QLED são uma ótima opção. A Nvidia também está atualizando o seu Shield TV, set-up box baseada em Android TV, com um novo algoritmo de inteligência artificial que permite melhorias de imagem sem maior comprometimento de hardware. A novidade vale para jogos executados localmente e via nuvem e introduz resolução de até 4K e 60 FPS. No entanto, como a Nvidia não vende os aparelhos da linha Shield oficialmente no Brasil, só é possível de obtê-los por importação direta ou com importadores. A Sony e a Microsoft equiparam seus consoles PlayStation 5 e Xbox Series X, respectivamente, com recursos de vídeo de última geração, incluindo jogos em resolução 4K a 120FPS. A Sony inclusive já anunciou duas smart TVs “prontas para PS5”: a X900H e Z8H, capazes de exibir imagens de jogo de 4K e 8K, respectivamente.

Conclusão

Com todos esses fatores para se analisar, escolher uma smart TV realmente não é uma tarefa fácil. Mas vamos destacar os principais pontos que você não deve esquecer. Em primeiro lugar, se puder, opte pelos modelos 4K. Esses aparelhos possuem ótima qualidade de imagem e são compatíveis com a maioria dos conteúdos disponibilizados por serviços de streaming e vídeogames. Quanto ao display, o OLED é a melhor opção no momento. No entanto, caso queira economizar, os modelos QLED e NanoCell também apresentarão ótimos resultados. Caso queira melhores resultados em brilho e contraste, aposte nas televisões com alguma das versões de HDR ou Dolby Vision. Em relação à resolução de imagens em movimento, essencial e filmes e jogos de ação, não esqueça de checar a frequência de atualização – para uma resolução, aposte em modelos com taxa de 120Hz ou mais. Já para melhorar a qualidade do som, avalie os padrões de som como Dolby Atmos e DTS. No entanto, duas formas mais baratas de complementar a sua smart TV são as soundbars e os home theaters. Prefira sempre as smart TVs com várias entradas (HDMI, USB, cabo óptico, e LAN) e com Bluetooth (lembrando que a versão mais atual é a 5.0, mas a 4.0 também é válida) para não ter problemas de conectividade. Por fim, considere os diferentes sistemas operacionais existentes e quais se encaixam melhor às suas necessidades e objetivos, sem esquecer dos assistentes pessoais embutidos em aparelho. Agora que você sabe como escolher a melhor smart TV para a sua casa, veja a nossa seleção exclusiva das melhores smart TVs para comprar em 2020! Confira em detalhes nesta matéria como escolher uma smart TV para a sua casa:

Tamanho da telaResolução da imagemDisplaySistema operacionalConectividadeTecnologias de imagemTaxa de atualizaçãoTecnologias de somRecursos gamers

Fonte: World Wide Stereo, Popular Science, Tom’s Guide, DepositPhotos

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