Starlink no mundo: como irá acontecer
A cobertura do Starlink no mundo todo cobrirá todo o globo, com exceção do Polo Norte e Polo Sul. O objetivo, segundo Musk, é que a internet trazida pelos satélites do projeto atinja porcentagem da população sem acesso a boas conexões, como fibra ótica e 5G. Atualmente, os satélites Starlink fornecem internet para 12 países, e contam com 69 mil usuários, com previsão de durante os próximos 12 meses mais 500.000 usuários entrem no programa. O projeto Starlink tem como meta oferecer internet rápida e amplamente disponível via satélite. O programa usa tecnologias que garantem redução de custos para os clientes e maior abrangência da conexão, a partir das quatro antenas de alto desempenho que cada satélite do serviço tem. Os satélites formam uma rede ampla e de alta capacidade, atingindo regiões que as operadoras atuais de internet e telecomunicações não conseguem chegar. Atualmente, as antenas que são instaladas nas casas dos clientes tem custo de US$499, mas Musk quer reduzir esse custo para US$300 ou US$250. Ainda segundo o CEO da SpaceX, cada antena custa para a empresa mais de US$1.000. Outros custos de operação também serão reduzidos, a partir de lançamentos de mais satélites na órbita de uma só vez. A infraestrutura feita pelo projeto também poderá ser usada em parcerias com empresas de telecomunicações, para o backhaul das redes dessas empresas, ou seja, fazer a conexão entre o núcleo da conexão e suas sub-redes periféricas, ajudando na diminuição de custos da infraestrutura da internet via satélite da SpaceX. Fonte: PCMag Para mais informações sobre Elon Musk e Starlink, como a internet para aviões e carros, fique de olho no Showmetech.