A ação, que passará a valer a partir do dia 2 de abril, auxilia em especial os pequenos restaurantes com a criação de um fundo de assistência de 50 milhões de reais, o que ampliaria o lucro dos respectivos estabelecimentos parceiros à plataforma. A implementação funcionará em todos 131 mil restaurantes cadastrados. Os que desejarem também podem receber pagamentos sete dias depois da realização da venda. Além disso, eles também tomaram medidas de prevenção ao coronavírus COVID-19 que, ao combinar com o entregador, dispensa contato físico. “Para ter menos contato, dê preferência ao pagamento digital (via aplicativo), evitando usar dinheiro ou a maquininha de cartão“. Pelo próprio aplicativo ou pelo e-mail cadastrado, os clientes foram informados das medidas. Aos entregadores parceiros houve a criação de um “fundo solidário no valor de R$ 1 milhão” aos que precisem permanecer em quarentena. Eles também afirmam o envio de materiais educacionais aos entregadores, bem como a recomendação da entrega sem contato. O entregador receberá um valor baseado na média dos últimos 30 dias, equivalente às últimas duas semanas de quarentena. Em outro trecho, o iFood deixa claro o viés mais profissional, visando proteção (e não lucro): Fabricio Bloisi, presidente do iFood que assina o comunicado aos clientes, também recomenda o download do aplicativo do SUS para busca de mais informações sobre o tema. Na quarta-feira (25) haverá mais informações sobre detalhes de como funcionará cada novidade relatada. As concorrentes diretas de delivery via app, como Rappi e Uber Eats, também instruíram aos clientes sobre a possibilidade de combinar (pelo chat interno das plataformas) a entrega sem contato físico, seja na portaria do prédio ou ao pé da porta/portão de sua residência. Está de home office? Pois vale a pena conferir os serviços gratuitos de streaming para os momentos de distração em casa.