Nuro, empresa de veículos autônomos
Se você já assistiu Wall-E, da Disney, já deve ter imaginado como é interagir com um robô autônomo, como o protagonista do longa. Não somente nesse filme, mas muitas outras mídias vislumbraram o futuro mirando esse tipo de tecnologia, e hoje em dia já temos vários destes aparelhos funcionando ao redor do mundo. A Nuro, empresa especializada em robôs autônomos, já está em sua terceira geração do ramo. Este novo robô é uma melhoria da última geração, o robô R2, trazendo consigo o dobro do espaço para entregas e também algo como uma “almofada” na parte frontal, como se fosse um airbag externo, oferecendo uma segurança a mais e evitando que o robô machuque alguém ou sua própria estrutura em um imprevisto durante seu trajeto. A Nuro foi fundada em 2016 por Dave Fergunson e Jiajun Zhu, dois veteranos que participaram dos carros autônomos do Google. Hoje, a empresa já está avaliada em mais de 8,6 milhões de dólares. Seu foco é justamente oferecer ao mundo mais robôs autônomos, melhorando a experiência que temos com essas máquinas.
As funções do novo robô autônomo
Entrando na boa moda de veículos eletrônicos, já sabemos que ele gerará menos impactos ambientais, não somente por ser elétrico, mas também por ter sido construído com material sustentável. Sua bateria pode durar até um dia todo sem carregar. Apesar de ser pequeno, não se engane com sua potência: este robô motorizado pode chegar a mais de 70 km/h! Além disso, ele foi construído para percorrer distâncias nos Estados Unidos independentemente dos espaços físicos e geográficos, conseguindo, inclusive, resistir a mudanças climáticas e até mesmo desviar de pequenos animais, graças ao seu sensor de 360º. Outra funcionalidade interessante é o seu sistema de conservação a temperaturas altas e baixas para, por exemplo, preservar alimentos durante a entrega. Com a intenção da Nuro em oferecer ainda mais oportunidades de interação entre robôs autônomos e humanos, provavelmente veremos ainda mais destes veículos no mundo todo.
Local Bubble: a origem das estrelas
Em uma nova descoberta científica, o Centro de Astrofísica, comandado em conjunto pela equipe de Harvard e Smithsonian, relataram a existência do que foi chamado de “Local Bubble”, algo como uma ‘Bolha’ gigante, que é uma região com várias estrelas jovens em formação. Acontece que a fonte das estrelas mais próximas da Terra surgiram nesse aglomerado galático. Os cientistas envolvidos no estudo apontam o cálculo de cerca de 15 supernovas que morreram há milhões de anos, formando a tal “Bolha”. Inclusive, eles deram esse nome porque as supernovas ali, isto é, as explosões estelares registradas, aconteceram em formato de bolha propriamente dita. Um vídeo divulgado pela instituição exemplifica esse momento. Segundo Catherine Zucker, astrônoma e especialista em visualização de estrelas, esse grande campo estelar está se expandindo diariamente, em cerca de 6 km por segundo, o que é considerada uma velocidade baixa para um fenômeno de tal escala. O crescimento está acontecendo após milhões de anos em estabilidade. O professor da Universidade de Viena, João Alves, afirmou em comunicado á imprensa que, quando a primeira supernova foi criada na Local Bubble, o Sol ainda nem havia sido “criado” como o conhecemos hoje. Há 50 anos, os astrônomos teorizaram bastante sobre como ou o que seria este fenômeno, e agora a resposta foi encontrada. A descoberta foi realizada no Space Telescope Science Institute, uma empresa astronômica que está em atual expansão da área ao hospedar centros de operação científica de diversas áreas.
MSG Sphere, a maior esfera LED do mundo
A cidade de Las Vegas é bastante conhecida pela sua excentricidade e exagero, com muitas luzes percorrendo toda a cidade. Não à toa que a maior esfera LED do mundo está sendo construída ali. Batizada de MSG Sphere, a estrutura custará cerca de 1,8 bilhões de dólares, terá 112 metros de altura e está sendo desenvolvida pela empresa Madison Square Garden Entertainment. O local comportará 17.500 assentos e oferecerá uma tela de LED com 19.000 x 13.500 pixels na parte interna. Já na parte externa, a esfera exibirá 54.000 quadrados com luzes em LED. Um grande espetáculo visual que, com certeza, não passará despercebido pela população.
Espaço imersivo com Beamforming
A construção do MSG Sphere oferece aos usuários, de forma individual, uma qualidade sonora bastante elevada, independente do que estiver sendo exibido, fazendo com que a experiência seja mais intensa. Isso vai ser possível graças à tecnologia Beamforming, que vai emitir sons personalizáveis para cada pessoa. Esse sistema permitirá que os usuários não apenas ouçam o que está sendo reproduzido, mas que também sintam a experiência completa. Com certeza, um belo diferencial perante outros espaços interativos. De acordo com a empresa desenvolvedora do projeto, se a pandemia de COVID-19 não afetar a continuidade da construção do espaço, a previsão de entrega da estrutura do MSG Sphere e sua primeira performance no local é de até 2023.
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